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sábado, 22 de abril de 2017

Jesus no sinédrio, Caifás, templo nos três dias, filho do homem, Pilatos, Barrabás e Jesus no deserto


Jesus no sinédrio, Caifás, templo nos três dias, filho do homem, Pilatos, Barrabás e Jesus no deserto




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“Aqueles que prenderam a Jesus levaram-no à presença do sumo sacerdote Caifás, onde os escribas e os anciãos estavam reunidos”. “Ora, os principais sacerdotes e todo o sinédrio buscavam falso testemunho contra Jesus, para poderem entregá-lo à morte” (Mat. 26:57,59)



“e disseram: Este disse: Posso destruir o santuário de Deus, e reedificá-lo em três dias”. (Mat. 26:61)



“Repondeu-lhe Jesus: É como disseste; contudo vos digo que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu” (Mat. 26:64).



“Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que diz: Voz do que clama no deserto; Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas” (Mat. 3:3).



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Sempre há algo que nos tenta afastar do nosso Eu Superior, do Cristo interno e da união com o Senhor Deus. Tenta o nosso ego nos julgar, nos afastando da sabedoria, da fé e da espiritualidade, deixando por nos enganar pelas tentações profanas do mundo. Assim foi com Cristo, relatado por Mateus, e ainda numa linguagem de conhecimento ou gnose, bem como mostrando um ramo simbólico que faz o relatado, vivo em todos nós. Não se trata de um povo ou um demônio que perseguiu Nosso Senhor Jesus, mas sim do ego, de poderes das trevas que perseguem a todos nós, nos afastando de Cristo.
 
 
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Mas uma figura que tem o nome relevante e que ganha outro significado, é o sumo sacerdote Caifás, que depois é referido como demônio, em literatura. Assim essas autoridades do mundo (profano) tentaram um falso testemunho contra o Cristo (o íntimo, ou Interno), para o levarem a morte. É o ego que quer matar o eu superior, e as testemunhas falsas são aquelas que se focam nesse mundo de ilusão, para quem não tem as chaves e não passa pela porta estreita, a porta da iniciação, ou de João, que isso significa. Quem matar o nosso Cristo Interno para dar lugar ao ego do mundo, com seus poderes demoníacos, aqui na figura de Caifás. Até os que se dizem ser seguidores, parecem acusar o Cristo Interno. Pilatos é também o demônio da mente, e ainda outro demônio aparece, Barrabás, pois o ego sempre é assassino, criminoso etc.
 
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Já o templo a que Jesus se refere, que irá destruir, é o corpo animal ou carnal, o corpo denso, e o que é reconstruído é o corpo espiritual, soma haliakon, que é reconstruído na terceira iniciação. Já no que se refere ao Filho de Deus, fala no segundo Logos, e no que se refere a filho do homem, se refere ao cristificado ou osirificado. Os termos filho do homem e de Deus também são referidos como cristologia baixa e cristologia alta. Na visão oriental, esse filho do homem parece representar o Atman, a que o homem encontra a união. Mas antes parece que tem de vestir uma primeira alma, Budhi. Sobre esses termos, a teosofia tem a ensinar e colocar mais detalhes.


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Quando João foi degolado, Jesus se retirou para um lugar deserto e afastado. Muitos pensam no deserto como apenas um lugar árido, onde não se encontra água, difícil de viver e muito quente. Seria o deserto esse lugar especial? Mas não é a isso que se refere. Na verdade, ali na Escritura se fala não em algo material, mas sim espiritual. Assim se fala em um determinado plano do astral, ou quarta dimensão (ou quinta etc). Então, nesse estado de jinas que Jesus fez a multiplicação de pães e muitas outras coisas. E lá nesse “deserto” existem povos, seres, animais e muitas coisas, e lá que é a “terra prometida”, a “terra de leite e mel”, ou mesmo o Éden ou a Nova Jerusalém. Pois a linguagem bíblica é a de ramos e raízes, como mostra a cabala, e assim se refere ao espiritual.






Fonte



As três montanhas – Editora Edisaw



Bíblia João Ferreira de Almeida (Santa Bíblia) – ebook microsoft reader






quinta-feira, 13 de abril de 2017

A casa sem morador, o mantra de Jesus, o guru de Moisés e a Antártida como futuro da humanidade, de acordo com a Gnose


A casa sem morador, o mantra de Jesus, o guru de Moisés e a Antártida como futuro da humanidade, de acordo com a Gnose



 






“Então disse eu: Até quando, Senhor? E respondeu: Até que sejam assoladas as cidades, e fiquem sem habitantes, e as casas sem moradores, e a terra seja de todo assolada” (Isa. 6:11)





“E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente; e rogaram-lhe que pusesse a mão sobre ele. Jesus, pois, tirou-o de entre a multidão, à parte, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e, cuspindo, tocou-lhe na língua e erguendo os olhos ao céu, suspirou e disse-lhe: Efatá; isto é Abre-te”. “E abriram-se-lhe os ouvidos, a prisão da língua se desfez, e falava perfeitamente”. (Marc. 7:32-35)



“e imolarás o novilho perante o Senhor, à porta da tenda da revelação” (Ex. 29:11)





“E mostrou-me o rio da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro”. (Apo. 22:1) “E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de luz de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumiará; e reinarão pelos séculos dos séculos”. (Apo. 22:5)









Quando se observa o texto da Bíblia, se percebe que muito do que ali está, vai além de uma compreensão meramente moral, ou do passado, seja por história ou mesmo arqueologia. Há textos proféticos e se referindo ao futuro, deste modo. Mas no geral vemos explicações sociais, de nações, política e assemelhadas, e pouco em relação a nós mesmos. Em Apocalipse se encontra alguma chave nesse sentido. Também como se processava alguns atos de Nosso Senhor Jesus, e mesmo até onde Moisés foi descrito em realidade, como no caso de sacrifícios de animais, que hoje seria um tanto confuso, após o sacrifício do Salvador na cruz. Esses e outros temas abordaremos nesse pequeno texto.
 
 



De interesse é uma passagem de Isaías, que mostra muito do que será esse futuro, onde não mais haverá morador na casa, ou melhor, não mais se reconhecerá o Cristo Interno, o nosso Íntimo espiritual. Sem o divino morador, as pessoas estão vazias, em materialismo e confusas com a vida. Apesar de existirem muitas moradas, fica claro que em nosso interior há um morador especial. Por isso o mestre interior nos guia, e alguns traduzem isso como um anjo da guarda. O anjo se afasta quando o materialismo e a descrença e essa é a verdadeira terra assolada, pois está sempre conosco.


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Outra passagem se refere a sacrifício de animais por Moisés, o que parece ser uma linguagem de ramos simbólica, uma vez que o verdadeiro sacrifício é do animal em nós, e não fora de nós. Assim em Gálatas 5:24 se fala de os que são de Cristo crucificam a carne. Mesmo em se observando o talmude se fala nesse sacrifício do animal interno do homem. E a oração substituiu o sacrifício, ou se tornou outra forma de sacrifício, e não de animais. Assim se fala que Moisés encontrou esse guru entre os dois oceanos, e que Moisés era iniciado nas terras dos Faraós, educado nas colunas de Ísis, da divina mãe e de Osíris, um pai que está em segredo. Moisés libertou o poder elétrico da vontade e possuía o dom dos prodígios. Esse guru, depois de instruir Moisés, submergiu no plano astral.


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Já sobre a cura de Jesus sobre os gagos e surdos, o capítulo 7 de Marcos, em versículos 32 e seguintes dá alguma chave. Ele traz uma palavra, que além de ser algo especial, é um mantra. Uma palavra de poder que abriu os ouvidos e tirou a língua presa. Assim o mantra Ephphta (seja aberto), foi o que ele usou. Nos mantras os sons mostram as vogais divinas, geralmente. O mesmo se pode pensar no nome Jeová, que seria IEOUA. Também um nome divino usado pelos gnósticos, o IAO, se mostra nesse sentido de ter apenas vogais. Lembrando que o hebraico contém apenas consoantes, no texto escrito. Logo existia uma certa ciência do milagre, a qual Jesus conhecia, e que poderia conhecer, haja vista o grande poder ali presente.
 
 
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Já o lugar descrito no Apocalipse, com água que nem cristal (congelada?), ou onde não se pode mais saber se tem dia ou noite (o que ocorre na Antártida?), mostra onde pode ser o lugar ali descrito, para esse futuro. Uma nova terra, pois se ali houver derretimento, possível é que ocorra. E os polos estão se tornando etéricos, o que mostra a possibilidade humana superior que ali viverá. Serão assim os verdadeiros iniciados e autênticos discípulos de Cristo. Uma humanidade vivendo assim em felicidade, em um estado novo e crístico, ou messiânico.


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Fonte:



Fontes:



Bíblia Sagrada, versão João Ferreira – ebook



Estudos gnósticos sobre a Bíblia Hebraica, Editoral Mória

sábado, 8 de abril de 2017

O pentecostes, os dois que se unem em nome de Cristo, a coroa de espinhos, segunda morte, Apocalipse e Livro de Daniel, de acordo com a gnose


O pentecostes, os dois que se unem em nome de Cristo, a coroa de espinhos, segunda morte, Apocalipse e Livro de Daniel, de acordo com a gnose



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“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma”. (Atos 2:1)



“Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”. (Mat. 2:20) e

“ Então havendo recebido um cálice, e tendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim”. (Luc. 18:17,20)



“E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha sobre a cabeça, e lhe vestiram um manto de púrpura” (João 19:2)



“E depois daqueles três dias e meio o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles, e puseram-se sobre seus pés, e caiu grande temor sobre os que os viram” (Apo. 11:11)



“E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono; e abriram-se uns livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”. (Apo. 20:11)



“E ouvi o homem vestido de linho, que estava por cima das águas do rio, quando levantou ao céu a mão direita e a mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, dois tempos, e metade de um tempo. E quando tiverem acabado de despedaçar o poder do povo santo, cumprir-se-ão todas estas coisas”. (Dan. 12:7)




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Sempre quando se ouve sobre temas como pentecostes, Apocalipse, Daniel, bem como detalhes citados nesses livros santos, se busca um ponto de vista a fim de explicar as profecias. Procura-se datas, ataca-se outras igrejas cristãs, inventa-se absurdos. Assim foi e ainda está sendo em muitos lugares. Por falta de conhecimento, ou melhor, por falta de gnose, assim o fazem. Acha-se que as Escrituras apenas se referem-se a governos do passado, ou apenas a um aspecto moral e social, quando se esquece o aspecto individual e espiritual. E mesmo quando se procura um foco espiritual, se o faz por causa de dificuldades profanas e coisas do mundo, procurando justificar alguma melhora com milagre de igreja x ou y, e no sentido de se ampliar a arrecadação de dízimo e pensar apenas no dinheiro. Inventam-se datas, anticristos, confusões. Mas passemos esses detalhes, e busquemos o sentido profundo da Sagrada Escritura.



O primeiro acontecimento ou experiência mística importante é o Pentecostes. Citado em Atos, leva a se pensar no que ele se refere no sentido de línguas de fogo, e como o Espírito Santo ali esteve presente, com alguma manifestação. Mas será que isso se refere apenas a um acontecimento prodigioso? Ou revela algo em nós mesmos que ainda não desenvolvemos? Será que possessões em supostos “testemunhos”, espíritos inferiores se manifestando em igrejas, seriam manifestações semelhantes a ali descritas? A situação de se falar em línguas... E esse fogo, o que é esse fogo? Vejamos. Pentecostes é kundalini, o fogo ali descrito dela e está sobre a cabeça de cada apóstolo. O fogo da castidade e da energia sexual. É o fogo do Espírito Santo. Pois pentecostes veio após o gólgota, assim este gólgota é uma alta iniciação.

 
 
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Sobre os dois ou três que se unem em nome de Jesus, parece que isso é usado de forma muitas vezes superficial. Não se trata de em qualquer festa, reunião, ou mesmo grupo se unir e falar no nome, mas de situações especiais. Assim como a Presença Divina, segundo judeus, ocorre em um grupo de 10 pessoas ou mais. Duas pessoas organizando algo, mesmo falando de Jesus, não seria o caso. Uma situação que pode servir é a ceia, a semelhança da que fez o mestre, e a missa. A missa guarda mais mistérios do que entendemos e também ocorrem muitos milagres pela eucaristia, o que revel a possibilidade dessa presença de Cristo. Mas em grupos que mentem, “shows de fé”, ilusionismos, testemunhos exagerados e demais ilusões, certamente não atraem Cristo, mas sim o demônio. É vaidade, é avareza, tudo por dinheiro. O mesmo se diga de músicas impróprias cantadas por sacerdotes e religiosos, e danças profanas em situações sagradas.

 
 
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Já temas do Apocalipse e fatos relacionados ao Salvador, como a coroa de espinhos, a segunda morte etc, rendem ainda mais confusão. Interpretações literais não parecem ser o caso, uma vez que importa mais um sentido espiritual e atemporal. A vinda do messias é algo que promete uma grande transformação. Mas certamente isso tem características místicas. Mas essa coroa se refere ao sétimo chacra, ou centro/roda de energia, que está no topo da cabeça, e é a coroa dos santos, quando o fogo criador sai pela cabeça do iniciado. E Jesus foi o maior iniciado de nossa Era. Já a segunda morte na sua maior concepção é a dos mortos-vivos, as almas separadas de seu Íntimo, e o livro da vida existe mesmo, ele está no astral, no akasha, onde nada foge. A segunda morte é a desintegração de personalidades perversas, do eu animal. Já de livro de Daniel se fala sobre tempos, do homem vestido de linho, e muitos tentam calcular e adivinhar um fim de mundo etc. Mas não há mistério, ele fala das Idades, que são a de ouro (tempo), prata e cobre (tempos) e, de ferro (metade).







Fontes:



Bíblia Sagrada, versão João Ferreira – ebook



Estudos gnósticos sobre a Bíblia Hebraica, Editoral Mória